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Restaurante asiático do Parque das Nações tem hot pot, o prato mais picante da China


 Os restaurantes asiáticos continuam a aparecer um pouco por todo o lado em Lisboa. Os dumplings, as baos, o sushi e o ramen deixaram os portugueses rendidos à cozinha oriental. E a tendência não parece estar a abrandar, bem pelo contrário. Desde 9 de novembro de 2023 pode também experimentar hot pot, um prato tradicional chinês, em que cada um cozinha a sua comida — pois, leu bem.

Imagine uma espécie de fondue chinês, servido numa panela com várias divisões. Todas estão preenchidas com caldos diferentes, a ferver, onde os clientes cozinham à mesa vários ingredientes — de carne a legumes ou camarões. Antes de continuar a ler, o único conselho que lhe podemos dar é este: arranje companhia para o jantar. “Estes pratos foram pensados para serem partilhados, por isso, as doses são enormes.”

Neste espaço tentámos adaptar o sabor ao paladar português.” E assim fizeram. Ali há dois caldos com sabores diferentes: o mais tradicional pode deixar os mais sensíveis com lágrimas nos olhos e outro de tomate e cogumelos sem picante para quem não apreciar o picante. No entanto, não precisa de ficar pelo segundo. “Vamos ajustando o molho à preferência do cliente, por isso, todos podem provar”, garantem.

Assim que entra é recebido num ambiente tranquilo, com uma decoração detalhada ao pormenor para sentir que está numa taberna chinesa. Quando chega à mesa é-lhe entregue um menu onde escolhe os ingredientes que deseja para o hot pot e a intensidade do picante. Uma das sugestões de Songlei Zhang, o proprietário de 38 anos, são os filetes de corvina (9,50€). Caso prefira carne pode optar pela Dobrada de Vaca (8€) ou as fatias de Angus (14,99€), ou Moela de Pato (7,90€).

Para acompanhar (e acalmar a garganta) os proprietários sugerem a cerveja Tsingtao (3,20€), uma das bebidas mais populares na China. Se não beber álcool pode sempre optar pelo sumo chinês (2,80€). A carta inclui ainda licores asiáticos como o Lao Cun Zhang (9,90€) feito com aguardente, bem como vinhos portugueses como Monte Velho (16€) ou Cartuxa (32€).

Para terminar a refeição não faltam os famosos mochis (5,90€), massa de arroz frito com recheio de chocolate (5,90€) ou bolas de abóbora com recheio de coco (5,90€).

Embora seja uma cadeia com 800 restaurantes espalhados pelo mundo, o Xiaolongkan ainda não tinham chegado a Portugal.“Encontrámos este espaço na Gare do Oriente e não podia ser mais adequado. 

O dono do novo restaurante asiático de Lisboa vive em Portugal há 11 anos e sempre trabalhou na área da restauração. Após vários anos a “ganhar experiência” decidiu aventurar-se no ramo e trazer então para o País que o acolheu um dos conceitos mais populares na China. Zhang considerou que seria fácil de implementar, porque foi algo que viu fazer toda a vida. Só precisava encontrar um local numa zona movimentada e tratar da decoração. “Veio tudo de Sichuan, porque queríamos que fosse o mais fiel possível”, explicam.

O Xiaolongkan tem 500 metros quadrados e permite fazer jantares de grupo, aliás até construiram salas privadas, “para poderem ter toda a privacidade naqueles jantares mais importantes de amigos, família ou trabalho”.

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